Quando os caminhos não tiverem saída...


Quando os caminhos não tiverem saída...
Quando as portas se fecharem...
Quando o desespero começar a roubar-lhe a paz...


Quando não conseguir enxergar a luz no fim do túnel...
Dê um tempo a si mesmo. 
Recue e refaça a caminhada. 
Volte a atenção ao roteiro e descubra em que se equivocou.


Caso necessário, substitua o caminho, sem perder de vista o objetivo da caminhada.
Vez ou outra, é necessário parar para um balanço.
Não se trata de deixar o trabalho, mas, sim, de analisar o que já foi feito.


Como você não é infalível, pode ter errado em alguns momentos da caminhada e agora sofre.
Dê um tempo! Essa decisão não é vergonhosa: é sábia. Se preciso for, comece tudo de novo. 


Reduzir a marcha da caminhada para acelerar novamente, no momento propício, é para poucos, porque exige sabedoria e humildade.


(José de Moraes)